Organizar a
bagagem de maneira eficiente pode ser a diferença entre uma ótima viagem e um
desastre. Além de providenciar vistos e escolher roupas mais adequadas para o
destino escolhido, a preocupação com a saúde deve ocupar posição elevada na
lista de afazeres.
Para quem vive
em São Paulo capital, a cidade oferece o serviço gratuito do ambulatório do
viajante no hospital Emílio Ribas. Trata-se de uma consulta que avalia quais
vacinas são prioritárias para cada destino e, além disso, alerta o viajante
sobre cuidados com alimentação e medidas de profilaxia para evitar mosquitos em
lugares com riscos para febre amarela, malária, doença do sono, etc.
Pelo próprio
SUS, é possível recolher medicamentos contra malária gratuitamente na farmácia
do próprio hospital. A maior parte das vacinas também são oferecidas pelo
sistema, com exceção de hepatite A, febre tifóide e meningite. Estas devem ser
aplicadas em clínicas particulares.
Note que o
certificado de vacinação internacional contra febre amarela é obrigatório para
quem sai do país e deve ser grampeado na última página do passaporte.
Essencialmente,
minha caixa de primeiros socorros é composta por:
· Antibiótico de
dose única (deve acompanhar receita médica).
·
Antiinflamatório.
·
Anti-histamínico para reações alérgicas inesperadas.
· Um repositor
de flora intestinal para casos de diarréia e, em último caso, um
antidiarréico.
·
Antigripal.
· Mistura para
soro para casos de desidratação.
·
REPELENTE.
Para os amantes
do trekking, vale a pena checar as altitudes que serão alcançadas durante a
viajem. No caso de destinos com grandes altitudes, se possível, doar sangue e
se envolver em atividades aeróbicas com alguns meses de antecedência ajudará
seu corpo a se preparar para o ar rarefeito.
Para quem viaja
com equipamento fotográfico, o seguro pode poupar grandes dores de cabeça e,
geralmente, custa em torno de 6% do valor declarado. Também pode servir como
documento para comprovar posse prévia ao embarque para o exterior, o que pode
evitar mal entendidos com a policia federal no retorno ao país.
Adaptadores de tomado universais e cadeados
também são uma boa pedida para quem se aventura em destinos com menos estrutura
do que países ocidentais do hemisfério norte do planeta.
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